Parabéns cidade de Curitiba, um merecido investimento!A DISNEYLÂNDIA da AMÉRICA LATINA será em CURITIBA …

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Disneyland Brasil

(sim, você não leu errado!)

O Brasil é a bola da vez. Estabilizou a sua economia, compôs reservas internacionais excepcionais em dólares, recebeu notificação como país para investimento de várias agências internacionais de classificação de risco, recebe o circo da F1, receberá a corrida da Fórmula Indy 300, conquistou os direitos de fazer a Copa do Mundo de Futebol em 2014 e sediar as Olimpiadas em 2016 e em breve se tornará a quinta economia do mundo. O mundo está com os olhos voltados para o Brasil, inclusive a Disney. O mega complexo, sonho de adultos e crianças, desembarca em terras tupiniquins em 2016, numa mega estrutura digna para um país que será o grande foco na próxima decada.

Boteco do Futuro

Um sujeito entra num boteco novinho e pede uma bebida. O barman é um robô, que serve um cocktail perfeito e pergunta:

– Qual é o seu QI?

O homem responde:

– Uns 150.

Então o robô serve-lhe um vinho do Porto envelhecido 30 anos em casco de carvalho e inicia uma conversa sobre aquecimento global, espiritualidade universal, física quântica, interdependência ambiental, teoria das cordas, nanotecnologia, e por aí afora…

Esse é o Botafogo que eu gosto, Campeão da Taça Guanabara 2010!!!

Quero aqui neste espaço retratar-me perante o Presidente Maurício Assunção e dizer a ele que sempre teve razão, parabéns Presidente, e desculpe os mal entendidos!

Sem mais palavra, agora apenas  imagens!

NÃO PRECISA DIZER MAIS NADA…AS IMAGENS POR SI MOSTRARÃO O QUE É SER BOTAFOGUENSE!!!

“Eu não sou Botafogo doente. Doente é quem não torce para o Botafogo”. (Anônimo)

“NÃO É MODISMO NEM BOA FASE QUE ME FAZEM ORGULHOSO. TAMPOUCO A DERROTA QUE ME ABATE E CAUSA DESINTERESSE. O QUE ME FAZ ALEGRE A CADA CONQUISTA E ME ROUBA LÁGRIMAS A CADA DERROTA É A PAIXÃO PELO BOTAFOGO!!!”

“Você lá sabe o que é torcer pelo BOTAFOGO!!!” (Vinícius de Moraes)

Agora! outras minhas melhores imagens, e que IMAGENS!!!

TU ÉS O GLORIOSO NÃO PODES PERDER, PERDER PRA NINGUÉM!!!VAMOS PRA CIMA DELES, ESTÃO CHEGANDO MacNelly Torres e Edno ex-Crintians, que tal mídia?, ainda será a QUARTA força!. Queremos agora é o Brasileiro, ESPN e SPORT e Bem Amigos!!!!!!!

TEMPO FINAL – O Apocalipse

A atividade na superfície do Sol vem se intensificando e poderá provocar interferências nas redes de comunicação da Terra nos próximos dois anos, segundo adverte um grupo de cientistas em antecipação ao lançamento de um novo observatório solar da Nasa, a agência espacial americana.

Novas fotos feitas por telescópios espaciais mostram um aumento significativo das chamadas labaredas solares e de regiões de poderosos campos magnéticos conhecidos como pontos solares após um período com a mais baixa atividade solar em quase um século.

O alinhamento de 2012

Segundo a astrologia, nessa data háverá um alinhamento completo de todos os planetas do sistema solar, que além de estarem alinhados com o centro da via láctea, fato que ocorre a cada 26.000 anos, algumas pessoas suspeitam que isso pode alterar o fluxo magnético da terra, podendo até fazer com que ela mude seu eixo de rotação, girando para o lado oposto, detalhe que o alinhamento dos planetas já tinha sido previsto pelos maias há 3 mil anos atráz, nos últimos anos foi confirmado também pela astrologia moderna.

2012: O ANO EM QUE PERDEREMOS CONTATO

A ERA DE OURO

Um grupo de cientistas da NASA anunciou um aumento da atividade na superfície do sol, segundo a agência, ela pode causar interferência nos meios de comunicação em meados de 2012.

Fonte da notícia: Terra

Tem muita gente falando que vai ser o fim do mundo, mas isso não vai acontecer. De acordo com o calendário maia, em 2012 se inicia um novo ciclo da humanidade, ou seja, a consciência humana será transformada.

No livro “2012 A Era de Ouro”, em uma mensagem deixada pelo espírito Rathal Zeh, em meados de 2012 realmente todos os meios de comunicação passarão por problemas. Leia o primeiro capítulo gratuitamente aqui.

Verdade? Bom, eu também não sei! Só sei que as evidências estão se intensificando. Mas, é esperar pra ver…

2012: O ANO EM QUE PERDEREMOS CONTATO

sáb, 17 de maio, 2008

Entre o final de agosto e os primeiros dias de setembro de 1859, grandes auroras boreais puderam ser vistas no céu de vários pontos do planeta. O belo espetáculo de luzes esverdeadas foi documentado nos EUA, em partes da Europa, Japão, Austrália e até mesmo no México (!). E o telégrafo deixou de funcionar em vários desses lugares. Não se sabia o que era, mas descobriram logo: Era uma imensa tempestade solar – a maior já documentada. Foi quando se descobriu que elas podem ser belíssimas, mas comprometem os sistemas elétricos.

Conexão da Semana: A Lei do Retorno de 07 a 13/02

A Lei do Retorno

A porção da Torá desta semana fala basicamente de leis, complementares aos dez mandamentos e que são transmitidas pelo Eterno à Moisés. Como sempre, existe um código oculto por trás do texto aparente.

Aqui aparece uma lei primordial, que os cabalistas já conhecem a milhares de anos, chamada Lei do Retorno. De acordo com ela, tudo que fazemos, seja positivo ou negativo, volta a nós. Pode demorar um dia, um ano ou mil anos, mas este é um fenômeno físico. Se você produz um causa ela se transformará em efeito.

A porção é lida em um momento em que o planeta passa por um forte processo de julgamento. Para os que se dedicarem apenas ao material, o resultado não será dos melhores. No entanto, para os que reconhecem sua missão como algo muito mais elevado do que a resolução de necessidades particulares, há grandes perspectivas. E também, muito a fazer: Orar, meditar, ajudar um irmão em dificuldades e, principalmente, desenvolver uma nova consciência.

Que nesta semana possamos plantar novas e construtivas sementes.

Shalom!

Nílson Dias: goleador na maior invencibilidade do futebol brasileiro .

1975: em pé da esquerda para a direita – Miranda, Wendell, Mauro Cruz, Osmar, Marinho Chagas e Carbone; agachados da esquerda para a direita – Rogério, Carlos Roberto, Puruca, Nilson Dias e Dirceu Guimarães.

Nílson Severino Dias, nasceu a 25 de Janeiro de 1952 no Rio de Janeiro, tendo iniciado a sua carreira de futebolista no Botafogo de Futebol e Regatas.

Atacante de muitos gols, Nílson Dias jogou no Botafogo entre 1970 e 1979, tendo atuado também pelo Internacional (RS), Santos (SP), São Cristóvão (RJ), Olaria (RJ), Universidade Guadalajara (México), Acadêmica de Coimbra (Portugal), Histrffa Bahaeren, Central Barra do Pirai e Sobradinho (DF).

Nílson também jogou 12 partidas pela seleção brasileira, assinalando 4 gols. No Botafogo contabilizou 127 gols em 301 jogos na equipa principal e, curiosamente, num tempo em que o Botafogo atravessou uma das suas maiores crises de sempre (venda de General Severiano), Nílson Dias foi um dos maiores goleadores, ao lado de Gil e de Mendonça, do recorde de 52 jogos invictos (em igualdade com o Flamengo) e, simultaneamente, de 42 jogos invicto no campeonato brasileiro (recorde exclusivo do Botafogo).

Nílson Dias alcançou os seguintes títulos no Botafogo:

» Campeão Carioca Infantil (1968)

» Campeão do Torneio Independência do Brasil, em Brasília (1974)

» Campeão da Taça Augusto Pereira da Motta (1975)

» Campeão da Taça José Wânder Rodrigues Mendes (1976)

» Campeão do Torneio Ministro Ney Braga, Manaus (turno) e Belém (returno) (1976)

Estreia pelo infantil do Botafogo (14-16 anos à época):

BOTAFOGO 2×1 MADUREIRA

» Competição: Campeonato Carioca de Escolinha Infantil

» Data: 10/02/1968

» Local: General Severiano, Rio de Janeiro

» Botafogo: Jorge I, Jair, Mauro, Carlos Roberto e Jorge II; Joel e Roberto I; Nílson Dias (Ivan), Bilico, Palito (Roberto II) e Vanderlei Cavalinho. Técnico: Neca. Gols: Bilico e Roberto II.

Fontes: O Globo, Nei Severino Dias e Nilson Severino Dias.

Estreia pela equipa principal do Botafogo:

BOTAFOGO 0x0 VASCO

» Competição: Taça Guanabara

» Data: 21/04/1970

» Local: Maracanã, Rio de Janeiro

» Botafogo: Cao, Moreira, Moisés, Leônidas e Waltencir; Carlos Roberto e Nei Conceição; Roberto Carlos, Nílson Dias, Betinho (Ferretti) e Careca. Técnico: Paraguaio.

» Vasco da Gama: Andrada, Ferreira, Joel, Rossi e Batista; Vili (Jaílson), Bougleux e Alcir; Luís Carlos, Silva Batuta e Tião (Kosilek).

Obs: Em 1970, Nílson Dias atuava recentemente na categoria juvenil (atualmente júnior), quando estreou pela equipa principal; 2) O técnico Zagallo estava na Seleção Brasileira e foi substituído por Egídio (Egydio) Landolfi, o “Paraguaio”, campeão de 1948. Fonte: Jornal dos Sports.

Despedida de Nílson Dias pelo Botafogo:

BOTAFOGO 1×1 FLAMENGO

» Competição: Campeonato Brasileiro

» Gol: Tita 48’ (Flamengo); Manfrini 57’ (Botafogo)

» Data: 28/05/1978

» Local: Maracanã, Rio de Janeiro

» Público: 74.434

» Árbitro: José Roberto Wright

» Botafogo: Zé Carlos, Perivaldo, Osmar, Renê e Serginho Moura; Luizinho Rangel, Mendonça (Manfrini) e Paulo Cézar Lima; Cremílson (Clóvis), Nílson Dias e Dé. Técnico: Mário Zagallo.

» Flamengo: Cantarelli, Ramirez, Rondinelli, Dequinha e Júnior; Merica, P. C. Carpegiani e Adílio; Júnior Brasília (Evilásio), Radar (Valdo) e Tita. Técnico: Joubert.

Fonte: Jornal dos Sports.

Alguns jogos importantes de Nílson Dias no Botafogo:

BOTAFOGO 1×0 CORINTHIANS

» Gol: Nílson Dias 88’

» Competição: Torneio Independência do Brasil

» Data: 06/09/1974

» Local: Hélio Prates da Silveira, Brasília

» Árbitro: Adélio Nogueira

» Botafogo: Wendell, Waltencir, Mauro Cruz, Osmar e Marinho Chagas; Nei Conceição, Marcos Aurélio e Dirceu; Puruca, Fischer (Jorge Luís) e Nílson Dias. Técnico: Mário Zagallo.

» Corinthians: Ado, Zé Maria, Brito, Pescuma e Vanderlei; Tião e Rivellino (Adão); Vaguinho (Ivan), Lance, Zé Roberto e Pita (Pery). Técnico: Sylvio Pirillo.

Obs: Classificação do Botafogo para a final. Fontes: Jornal do Brasil e Jornal dos Sports.

BOTAFOGO 1×0 VITÓRIA (BA)

» Gol: Nílson Dias 8’

» Competição: Torneio Independência do Brasil

» Data: 08 / 09 / 1974

» Local: Hélio Prates da Silveira, Brasília

» Arbitragem: Édson Rezende; Cid Fonseca e Adélio Nogueira

» Botafogo: Wendell, Waltencir, Mauro Cruz, Osmar e Marinho Chagas; Nei Conceição, Marcos Aurélio e Dirceu; Nílson Dias, Puruca e Fischer (Jorge Luís). Técnico: Mário Zagallo.

Vitória: Agnaldo, Roberto Oliveira, Válter, Vavá (Róbson) e Valença; Roberto Meneses, Gibira e Mário Sérgio; Osni, André e Davi. Técnico: Bengalinha.

Obs: Botafogo, campeão do Torneio Independência do Brasil. Fonte: Jornal dos Sports.

BOTAFOGO 1×0 FLAMENGO

» Gol: Marinho Chagas 21’, em cobrança de falta

» Competição: Campeonato Carioca

» Data: 06/04/1975

» Local: Maracanã, Rio de Janeiro

» Renda: Cr$ 1.269.147,50

» Público: 92.212

» Árbitro: Valquir Pimentel

» Botafogo: Wendell, Miranda, Chiquinho Pastor, Mauro Cruz e Marinho Chagas; Carbone, Carlos Roberto e Dirceu; Cremílson, Puruca (Fischer) e Nílson Dias. Técnico: Mário Zagallo.

» Flamengo: Cantarelli, Júnior (Vanderlei Luxemburgo), Rondinelli, Jayme e Rodrigues Neto; Liminha, Geraldo e Zico; Paulinho, Doval e Édson (Julinho). Técnico: Joubert.

Fonte: O Globo.

BOTAFOGO 1×0 VASCO

» Gol: Nílson Dias 88’, de cabeça

» Competição: Campeonato Carioca

» Data: 04/05/1975

» Local: Maracanã, Rio de Janeiro

» Renda: Cr$ 553.417,00

» Público: 41.346

» Árbitro: Arnaldo Cézar Coelho

» Botafogo: Ubirajara Alcântara, Miranda, Chiquinho Pastor, Artur e Marinho Chagas; Carbone (Ademir Vicente), Carlos Roberto e Dirceu; Rogério (Puruca), Fischer e Nílson Dias. Técnico: Mário Zagallo.

» Vasco: Andrada, Paulo César, Joel, Renê e Alfinete; Alcir e Zanata; Carlinhos, Jair Pereira (Dé), Roberto Dinamite e Luís Carlos. Técnico: Mário Travaglini.

Obs: Roberto Dinamite falhou um pênalti, aos 73’. Fonte: O Globo.

BOTAFOGO 2×0 FLUMINENSE

» Gols: Ademir Vicente 20’ e Carlos Roberto 58’

» Competição: Campeonato Carioca (Taça Augusto Pereira da Motta)

» Data: 15/06/1975

» Local: Maracanã, Rio de Janeiro

» Renda: Cr$ 988.680,00

» Público: 55.978 pagantes

» Árbitro: Arnaldo Cézar Coelho

» Botafogo: Zé Carlos, Miranda, Chiquinho Pastor, Artur e Marinho Chagas (Carbone); Carlos Roberto, Ademir Vicente e Dirceu; Cremílson, Puruca (Rogério) e Nílson Dias. Técnico: Mário Zagallo.

» Fluminense: Félix, Toninho, Silveira, Assis (Edinho) e Marco Antônio; Zé Mário, Cléber e Erivelto; Cafuringa, Manfrini e Mário Sérgio. Técnico: Paulo Emílio.

Nota: Botafogo, campeão da Taça Augusto Pereira da Motta (1975). Fontes: Jornal dos Sports e O Globo.

BOTAFOGO 1×0 VASCO

» Gol: Nílson Dias 4’

» Competição: Campeonato Carioca

» Data: 02/08/1975

» Local: Maracanã, Rio de Janeiro

» Renda: Cr$ 853.145,00

» Público: 48.298

» Árbitro: José Roberto Wright

» Botafogo: Ubirajara Alcântara, Miranda, Chiquinho Pastor, Waltencir e Dodô; Carlos Roberto, Bruno (Ézio) e Dirceu; Ademir Vicente, Fischer e Nílson Dias. Técnico: Mário Zagallo.

» Vasco: Andrada, Paulo César, Miguel, Moisés (Joel) e Celso Alonso; Alcir, Zanata, Jair Pereira e Luís Carlos; Edu (Galdino) e Dé. Técnico: Mário Travaglini.

Obs: Ubirajara Alcântara defendeu um pênalti de Dé, aos 70’. Fonte: O Globo.

BOTAFOGO 3×1 VASCO

» Gols: Marcos Aurélio 55’ (de cabeça), Mário Sérgio 82’ e Cremílson 83’ (Botafogo); Roberto Dinamite 73’ (Vasco da Gama)

» Competição: Campeonato Carioca

» Data: 04/07/1976

» Local: Maracanã, Rio de Janeiro

» Árbitro: Aírton Vieira de Moraes

» Cartão vermelho: Luís Augusto (Vasco da Gama)

» Público: 53.822

» Botafogo: Wendell, Miranda, Osmar, Nílson Andrade e China; Carbone, Ademir Vicente e Mário Sérgio; Cremílson, Nílson Dias (Ricardo) e Marcos Aurélio. Técnico: Paulo Amaral.

» Vasco: Zé Luiz, Gaúcho, Abel, Marcelo e Luís Augusto; Zé Mário e Helinho; Luiz Carlos, Jair Pereira, Roberto Dinamite e Galdino. Técnico: Paulo Emílio.

Fontes: Jornal dos Sports e O Globo.

BOTAFOGO 2×0 FLAMENGO

» Gols: Nílson Dias 35’ e Mário Sérgio 78’

» Competição: Campeonato Carioca

» Data: 11/07/1976

» Local: Maracanã, Rio de Janeiro

» Público: 114.136

» Árbitro: José Roberto Wright

» Botafogo: Ubirajara Alcântara, Miranda, Osmar, Nílson Andrade e China (Dodô); Rubens Paraná (Luizinho Rangel), Ademir Vicente e Mário Sérgio; Cremílson, Marcos Aurélio e Nílson Dias. Técnico: Paulo Amaral.

» Flamengo: Roberto, Toninho, Rondinelli (Dequinha), Jayme e Vanderlei Luxemburgo; Merica, Tadeu e Zico; Paulinho (Geraldo), Luizinho Lemos “Tombo” e Zé Roberto. Técnico: Carlos Frôner.

Fontes: Jornal do Brasil e Jornal dos Sports.

BOTAFOGO 1×0 GOYTACAZ

» Gol: Nílson Dias 44’

» Competição: Campeonato Carioca (Taça José Wânder Rodrigues Mendes)

» Data: 18/07/1976

» Local: Godofredo Cruz, Campos

» Renda: Cr$ 339.425,00

» Público: 13.607 pagantes

» Árbitro: José Roberto Wright

» Botafogo: Ubirajara Alcântara, Miranda, Osmar, Nílson Andrade e Marinho Chagas; Carbone (Rubens Paraná), Ademir Vicente e Mário Sérgio; Cremílson, Marcos Aurélio e Nílson Dias. Técnico: Paulo Amaral.

» Goytacaz: Miguel, Batista, Totonho, Zé Rios e Tita; Paúra (Chico Maravilha), Ricardo Batata e Wilson Bispo (Piscina); Tuquinha, Zé Neto e Kiko. Técnico: Paulo Henrique.

Obs: Botafogo, campeão da Taça José Wânder Rodrigues Mendes (1976). Fontes: Jornal do Brasil e Jornal dos Sports.

BOTAFOGO 2×1 CORINTHIANS

» Competição: Campeonato Brasileiro

» Gols: Nílson Dias 30’ e 66’ (Botafogo); Neca 40’ (Corinthians)

» Data: 16/10/1976

» Local: Morumbi, São Paulo

» Renda: Cr$ 1.149.450, 00 / Público: 42.708

» Árbitro: José Luís Barreto

» Assistentes: Orêncio Caputo e Edmundo Abissanra

» Botafogo: Wendell, Paulo César Martins, Osmar, Nílson Andrade e China; Cabral, Mário Sérgio (Fred) e Mazinho; Rubens Nicola (Cremílson), Nílson Dias e Ricardo. Técnico: Paulo Amaral.

» Corinthians: Tobias, Zé Maria, Darci, Ademir e Vladimir; Givanildo, Basílio (Lance) e Neca; Vaguinho, Geraldo e João Paulo (Russo). Técnico: Duque.

Fonte: Jornal dos Sports.

BOTAFOGO 1×0 NACIONAL (AM)

» Gol: Nílson Dias 31’

» Competição: Torneio Ministro Ney Braga

» Data: 14/11/1976

» Local: Vivaldo Lima, Manaus

» Árbitro: Louralber Monteiro

» Cartões vermelhos: Manfrini e Osmar (Botafogo)

» Botafogo: Ubirajara Alcântara, Miranda, Fred, Osmar e Marinho Chagas; Carbone, Cabral e Rubens Nicola (China); Cremílson, Nílson Dias (Ricardo) e Manfrini. Técnico: Paulo Amaral.

» Nacional: Borrachinha, Santana, Djalma, Antônio Carlos e Florêncio; Estélio e Artur; Botelho, Netinho (Bibi), Carlinhos e Nílson. Técnico: ?

Fontes: Botafogo FR (Édson Bentes, ex-supervisor) e Jornal dos Sports.

BOTAFOGO 4×2 NACIONAL (AM)

» Gols: Estélio 47’ e Antônio Carlos Paulista 56’ (Nacional); Nílson Dias 66’ e 81’, Rubens Nicola 61’ e Manfrini 76’ (Botafogo)

» Competição: Torneio Ministro Ney Braga

» Data: 28/11/1976

» Local: Evandro de Almeida, Belém

» Árbitro: Luís Vieira Vila Nova

» Assistentes: Manuel Francisco de Oliveira e Édson Chagas

» Botafogo: Ubirajara Alcântara, Miranda, Osmar, Fred e Marinho Chagas; Carbone, Cabral e Manfrini; Cremílson (Mazinho), Nílson Dias (Ricardo) e Rubens Nicola. Técnico: Paulo Amaral.

» Nacional: Borrachinha, Glaydson, Antônio Carlos, Djalma e Luís Florêncio; Estélio, Bibi e Nílson; Botelho, Antônio Carlos Paulista (Carlinhos) e Cafuringa. Técnico: ?

Obs: Botafogo, campeão do Torneio Ministro Ney Braga. Fontes: Botafogo FR (Édson Bentes, ex-supervisor) e O Globo.

BOTAFOGO 2×0 FLUMINENSE

» Gols: Gil 77’ e Manfrini 83’ (pênalti)

» Competição: Campeonato Carioca

» Data: 27/03/1977

» Local: Maracanã, Rio de Janeiro

» Renda: Cr$ 2.041.152,50

» Público: 77.628

» Árbitro: Valquir Pimentel

» Botafogo: Ubirajara Alcântara, Perivaldo, Osmar, Renê e Rodrigues Neto; Carbone (Ademir Vicente), Paulo Cézar e Mário Sérgio (Manfrini); Gil, Nílson Dias e Dé. Técnico: Sebastião Leônidas.

» Fluminense: Wendell, Zé Maria, Miguel, Edinho e Marinho Chagas; Rubens Galaxe, Cléber (Geraldão) e Rivellino; Paulinho, Doval e Luís Carlos. Técnico: Mário Travaglini.

Obs: 1) Reestreia de PAULO CÉZAR Lima ‘Caju’; 2) O Botafogo conquistou o Troféu José Carlos Pace. Fonte: O Globo.

BOTAFOGO 3×1 ATLÉTICO PARANAENSE

» Gols: Gil 20’, Mendonça 25’ (pênalti) e Manfrini 82’ (Botafogo); Katinha 76’ (Atlético Paranaense)

» Competição: Campeonato Brasileiro

» Data: 03/11/1977

» Local: Couto Pereira, Curitiba

» Renda: Cr$ 239.270,00

» Público: ?

» Árbitro: José de Assis Aragão

» Cartão vermelho: Luís Dario (Atlético Paranaense)

» Botafogo: Zé Carlos, Perivaldo, Osmar, Renê e Rodrigues Neto; Luizinho Rangel, Mendonça e Bráulio (Manfrini); Gil, Nílson Dias (Ricardo) e Paulo Cézar. Técnico: Danilo Alves.

» Atlético Paranaense: Cícero, Radar, Gilberto, Belga e Cláudio Rota; Luís Dario, Ademar e Careca (Tadeu); Katinha, Ademir e Evans (Bira Lopes). Técnico: Lauro Burigo.

Obs: Estreia de BRÁULIO Barbosa de Lima. Fonte: O Globo.

Referências:

Pesquisas de Rui Moura e de Pedro Varanda (súmulas).

Jornais: O Globo, Jornal do Brasil e Jornal dos Sports.

Depoimentos: Édson Bentes, Nei Severino Dias e Nilson Severino Dias.

Publicada por Rui Moura em 00:10 1 comentários

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O delírio em preto e branco

[Nota preliminar do editor do blogue: Thiago Pinheiro (Movimento Carlito Rocha), teceu algumas considerações acerca das mudanças operadas na nossa torcida. Estou completamente de acordo com o Thiago e creio que uma das ‘novidades’ do futebol brasileiro é ter surgido um novo e inigualável ‘Botafogo’ – o de Maurício Assumpção. Porque o ‘velho’ e Glorioso Botafogo, a extraordinária e inquebrantável torcida alvinegra e as características emblemáticas e combativas dos jogadores, sumiram-se completamente. Se contrastarmos a atual torcida (em particular a organizada) com a torcida narrada no texto abaixo, é indiscutível o abismo entre ambas. E uma torcida de qualidade é indispensável para fazer compensações imprescindíveis de equilíbrio quando os mandantes se transformam em tsunamis. Desejo que a/s torcida/s organizada/s ressuscite/m com a alma de sempre e conduza/m os nossos Gloriosos torcedores ao seu verdadeiro estatuto de “a mais apaixonada e barulhenta torcida do Rio”.]

por José Antônio Gerheim

– Em nome de uma velha paixão, a torcida alvinegra despreza a falta de títulos, empurra o time na Copa do Brasil e rivaliza com a galera do Flamengo –

Na bagunça da Copa do Brasil de 1986, um dos raros fatos que merecem destaque é o desempenho da fiel e sofrida torcida do Botafogo. Foi a massa alvinegra, sem dúvida, a maior responsável pelo fato de o time – todo remexido e formado às pressas – não ter sido eliminado na 1ª fase da competição. Pior que o rebaixamento para a Segunda Divisão em 1987 seria a obrigatoriedade de a galera adiar, mais uma vez, a hora de berrar “sou campeão”, como aconteceu há 18 terríveis anos. Mas a paixão pelo Glorioso não permitiu o desfecho trágico. A cada derrota a torcida aumenta, grita mais forte e briga, mesmo com a aproximação do precipício.

Os números atestam a participação dos botafoguenses na luta pela preservação do sonho do título. Nos cinco jogos que o time disputou em casa, no início da Copa, 94 476 pessoas empurraram o alvinegro, com uma média de 18 895 por partida. O Flamengo, campeão carioca e dono indiscutível da maior galera da cidade, teve de se contentar com um público médio de 11 159 adeptos.

Como explicar o amor a um time que não aceita se transformar no “São Cristóvão da zona sul”, como vaticinaram os inimigos? Para o psicólogo João Alberto Barreto, “o botafoguense é um judeu à espera do Messias que nunca chega”. Ou seja: Não existe base científica para explicar tamanho envolvimento.

Segundo José Alberto, a torcida, carente de títulos, habituou-se a lotar o Maracanã ao menor sinal de surgimento no tal Messias, que pode vir na forma de um craque salvador ou de um campeonato conquistado. Isso também é chamado de “entropia do sistema”, que, explica José Alberto, é algo que foge ao comum.

Ocorre que a geração de pais que viu o grande Botafogo do final da década de 50 e durante os anos 60 condiciona os filhos a seguir a estrela solitária. O fenómeno em que se transformou a torcida do Botafogo começou a ser notado já na década de 40, de acordo com o pesquisador Roberto Mércio. Autor do livro “Histórias do Futebol Carioca”, ele sustenta que a paixão alvinegra deu os primeiros sinais quando o centroavante Heleno de Freitas chegou ao clube. Apaixonado pela estrela solitária, craque, temperamental, bonito e elegante, ele atraiu para o time um número cada vez maior de simpatizantes, até mulheres. Antes, o horizonte de adeptos da equipe era limitado quase que totalmente aos moradores do bairro que lhe dá o nome e Copacabana.

Uma opinião unânime: a grande explosão da massa botafoguense viria em 22 de Dezembro de 1957. Naquele dia, o time, graças ao incomparável talento de Mané Garrincha, aplicou uma goleada histórica de 6×2 no Fluminense, na final do Campeonato Carioca. Delírio na cidade. Dali em diante, foi mais fácil ao torcedor alvinegro encontrar aliados.

O Botafogo também rende votos. Na campanha para as eleições de 15 de novembro, vários candidatos fazem de sua opção clubística bandeira para conseguir um mandato. Da direita à esquerda, eles invocam a condição de adepto do alvinegro e confiam na fidelidade da galera. Agnaldo Timóteo, do PDS; Carlos Imperial e Eduardo Portela, do PMDB; André Barros, do PT; e Stepan Nercessian, do PSB, estão entre eles. O ator Stepan, aliás, não esconde o sonho. “Quero ser presidente do Botafogo”, anuncia. A plataforma? Indicar João Saldanha para técnico da equipe.

Publicada por Rui Moura em 00:14 0 comentários

Etiquetas: apologias “Obrigado amigo Rui Moura (abelardo Maués)

Neca e outros reveladores de craques

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Alguns leitores do Mundo Botafogo solicitaram um artigo destacando a importância de Neca nos anos sessenta. Há bastante tempo que venho procurando coisas sobre um dos ‘reveladores de craques’ dos anos sessenta, mas muitíssimo pouco tenho obtido. Por isso, este artigo não será uma história sobre Neca, mas um destaque aos treinadores mais importantes que no Glorioso revelaram jogadores.

Manoel dos Santos Victorino, o ‘Neca’, nasceu no Rio de Janeiro em 1923 e faleceu na mesma cidade em 1996, com 73 anos de idade.

Neca iniciou a sua carreira como jogador de futebol no São Cristóvão (RJ), onde também encerrou a carreira, e posteriormente no São Paulo (SP), antes de ingressar no Botafogo, onde jogou entre 1950 e 1951.

Neca estreou-se no Botafogo de Futebol e Regatas no dia 11 de Fevereiro de 1950 enfrentando o Flamengo pelo Torneio Rio-São Paulo. O jogo terminou empatado em 2×2, com gols de Juvenal e Octavio e a seguinte formação: Oswaldo, Gerson e Santos; Rubinho, Ávila e Juvenal; Hamilton (Neca), Geninho, Zezinho, Octavio e Jayme (Reinaldo).

Eis os jogos em que Neca assinalou gols pelo Botafogo (nº de gols entre colchetes):

“Saudade do Túlio”

Túlio (que saudades)

.

por Leonel Ventorim de Jesus
Poeta e jornalista

Que venha a bola,
pois bola na área
é do Túlio.
Que venha de mansinho,
para que ele a empurre devagarinho.
Ou que venha depressa,
para que a ele a trabalhe possessa.
Mas que venha a bola,
seja de pé por pé ou directa,
correndo na relva ou caindo do céu.
E se ela tardar a chegar
ou telefonar a dizer que se vai atrasar,
que Túlio num ímpeto a vá buscar,
e cavalgando com ela
como um cavaleiro na sela
a faça beijar a rede
como se estivesse a morrer de sede.

Homenagem a Nilson Dias, 13º maior artilheirogem

sexta-feira, 29 de Janeiro de 2010

Futchurrasco com Nílson Dias

Torcedores do Botafogo, bem conhecidos deste blogue, fizeram mais um Futchurrasco em General Severiano, desta vez homenageando o ídolo Nílson Dias.

Vejam alguns dos convivas:







Entretanto, o Maurélio discursou e entregou a Nílson Dias uma singela homenagem em nome da torcida botafoguense.

A singela oferta enaltece as virtuosidades do craque:

“Prestamos esta homenagem ao inesquecível NÍLSON DIAS.
Pela comemoração dos seus 58 anos
de vida e por tudo que fez pelo
BOTAFOGO DE FUTEBOL E REGATAS.
Muito obrigado Nílson Dias,
o 13º maior goleador da história do
Botafogo e um dos 15 jogadores de futebol
que mais atuaram com a camisa da Estrela Solitária.

25-01-2010 Torcida botafoguense”

Publicada por Rui Moura em 23:59

Etiquetas: foto-reportagem

Obrigado Rui Moura. Você é 10 e o Bota é 1.000

A Estátua de Garrincha, o Maior de Todos!!

Estátua para Garrincha Foi inaugurada neste domingo (dia 24 de janeiro) em frente ao Setor Oeste Stadium Rio, estátua em homenagem a Garrincha, um dos maiores ídolos do futebol em todos os tempos. A obra de bronze, feita pelo escultor Edgar Duvivier, mede quatro metros e meio de altura (dois deles de pedestal) e ficará em frente ao Setor Oeste do estádio, ao lado do monumento a Nilton Santos, inaugurado em 2009. A exemplo do que foi feito na homenagem a Nilton Santos, o evento contou com uma breve cerimônia feita por artistas e ex-jogadores do clube, além de familiares de Garrincha e do vice-presidente do Botafogo, Antônio Carlos Mantuano. “É um dia de muita felicidade. Para mim, o Garrincha foi o melhor jogador do mundo. Joguei cinco anos com ele e foi quando tive as minhas maiores glórias”, lembrou Amarildo. “Nem preciso é  dizer o que ele representou para o Botafogo e para o mundo. Todos têm que engolir o Garrincha”, brincou Paulo Zagallo. Confira as melhores imagens: Mascotes Biriba e Biruta animaram a torcida… Os botafoguenses levaram bandeiras e fizeram festa… Teve destaque também a presença feminina… E tome festa, com direito a papel picado… Animado, Stepan Nercessian também discursou… Amarildo se emocionou ao lembrar do craque… O ex-atacante alvinegro falou para uma multidão… Outro que prestou homenagem a Garrincha foi Maurício… Paulo Zagallo representou o pai e só falou bem de Garrincha… Familiares de Garrincha também foram ao palco… Expectativa pela inauguração oficial da estátua… E, no fim, mais festa. Garrincha é eterno no Stadium Rio agora! Assessoria de Imprensa // <![CDATA[// <!– <!– <!– –>