Arquivo | 20:36

ONU quer conhecer valores importantes para brasileiros

12 mar

POLÍTICAS DE VALOR

1) Família

2) Escolas

3) Trabalho

4) Comunidade

5) Políticas Públicas

A enquete abaixo foi feita com base nas opções de Políticas de Valor, acima relacionadas.

Apoio: UN VOLUNTÁRIOS (ONU);  NATURA; INSTITUTO PAULO MONTENEGRO; REDE GLOBO E OUTROS.

Na F1 que começa domingo (14/03/2010), quem foi o melhor piloto?

12 mar

Caio, o Botafogo é a sua torcida, cuidado!

12 mar

sexta-feira, 12 de Março de 2010

“Torcida do Botafogo é assim mesmo. Alguns vêm só para vaiar mesmo.”Caio criticando as vaias da torcida à exasperante exibição do Glorioso em casa perante o vencedor da série D.
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Cuidado, Caio… O Botafogo É a sua torcida… Tornares-te vulgar é fácil… Difícil é conseguires ser diferente do senso comum…

Geração X e Geração Y

12 mar

Hoje, nos deparamos com um tipo de profissional que cresce cada vez mais no mundo empresarial, são os profissionais da geração Y. Cada vez mais, os profissionais que se encaixam no conceito de geração Y ganham espaço e oportunidades dentro das organizações.

Os profissionais com estas características são jovens que estão nas faixas dos 20 aos 30 anos de idade e que possuem um grande potencial para o trabalho em equipe, ambição, são estudados, falam mais de um idioma, se dedicam aos projetos da organização, possuem uma liderança nata e buscam ao mesmo tempo, reconhecimento, crescimento profissional de maneira rápida e dinâmica e principalmente, prezam a qualidade de vida. Continue lendo

Saiba quem é Ulisses Tapajós Neto

12 mar

Revista EXAME – Por Silvana Mautone  | 29.03.2006

Leia o perfil do presidente da Masa, fabricante de peças plásticas com sede em Manaus

Filho de um garçom e de uma funcionária pública, o amazonense Ulisses Tapajós Neto, presidente da Masa, desde cedo enfrentou condições adversas. Ao terminar o colegial, nos anos 60, com a ajuda do pai conseguiu uma carona em um avião C-47 da Força Aérea Brasileira (FAB) para vir a São Paulo, onde queria estudar engenharia, curso que na época ainda não havia em Manaus. Tinha 17 anos e o valor de três salários mínimos no bolso, dinheiro que o pai havia lhe dado. Depois de dois dias de viagem – a aeronave fez escala em várias cidades do país –, ao chegar ao destino final, Ulisses não teve coragem de sair do aeroporto. “A cidade era grande demais para mim”, diz. Um major da aeronáutica então o aconselhou a ir para Curitiba, que, além de menor, já era um importante centro universitário. Ulisses conta que pegou um ônibus da viação Cometa e seguiu rumo ao Paraná. Chegando lá, acabou hospedado na pensão dos próprios motoristas da viação. Arranjou emprego, no ano seguinte entrou na faculdade de engenharia química e depois de seis anos sem ver os pais voltou a Manaus. “Naquela época, uma carta levava até dois meses para chegar. Meu plano sempre foi voltar. Queria ajudar meus pais a ter uma vida melhor”, diz. Continue lendo